No capítulo 49 do livro de Gênesis, Jacó reúne seus filhos para abençoá-los antes de sua morte. Ele começa com Rúben, seu primogênito, e o critica por sua instabilidade, afirmando que não terá a primogenitura. Em seguida, Jacó faz uma série de declarações proféticas sobre cada um de seus filhos, destacando as características e destinos de cada tribo que deles descenderá. Ele menciona Judá como um líder, de quem virá um cetro, e faz referências a outros filhos, como Zebulom, Issacar e Benjamim, cada um recebendo uma bênção que reflete suas personalidades e futuros.
Jacó conclui suas bênçãos com uma exortação para que seus filhos o sepultem na caverna de Maquipela, onde estão enterrados seus antepassados. Após essa declaração, ele morre e é colocado em um leito de descanso. O capítulo enfatiza a importância das bênçãos paternas e o papel que cada tribo desempenhará na história de Israel, além de reforçar a continuidade da aliança de Deus com a família de Abraão.