No capítulo 3 do livro de Eclesiastes, o autor reflete sobre a inevitabilidade do tempo e a natureza cíclica da vida. Ele começa com a famosa passagem que afirma que há um tempo para cada coisa sob o céu, listando uma série de opostos, como tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de colher. Essa estrutura enfatiza a ideia de que tudo tem seu momento apropriado e que a vida é marcada por uma série de estações e mudanças.
Além disso, o autor pondera sobre a futilidade das ações humanas, questionando o que realmente se ganha com o trabalho e as atividades da vida. Ele sugere que, apesar das dificuldades e incertezas, é importante encontrar alegria nas pequenas coisas e reconhecer que a vida é um presente. O capítulo conclui com a reflexão de que Deus tem um propósito para cada tempo e que a sabedoria está em aceitar as limitações humanas diante da grandeza do plano divino.