No capítulo 6 do livro de Daniel, o rei Dario estabelece um novo governo e nomeia 120 sátrapas, com Daniel como um dos três administradores principais. A excelência de Daniel em suas funções provoca ciúmes entre os outros administradores, que buscam uma maneira de derrubá-lo. Eles convencem o rei a emitir um decreto que proíbe a adoração a qualquer deus ou homem, exceto ao próprio rei, por trinta dias. Daniel, fiel a suas práticas religiosas, continua a orar a Deus três vezes ao dia, desafiando o decreto.
Os adversários de Daniel o denunciam ao rei, que, embora relutante, é obrigado a cumprir a lei e lança Daniel na cova dos leões. No entanto, Deus protege Daniel, e ele emerge ileso na manhã seguinte. O rei, aliviado e maravilhado, ordena que Daniel seja retirado da cova e, em seguida, condena os acusadores de Daniel e suas famílias a serem lançados aos leões. O capítulo conclui com o rei Dario reconhecendo o poder do Deus de Daniel e emitindo um decreto que glorifica o Deus de Israel em todo o seu reino.