No capítulo 31 do livro de Ezequiel, o profeta utiliza a metáfora de uma árvore majestosa, que representa o Egito, para ilustrar a grandeza e a soberania do país em comparação com outras nações. A árvore é descrita como alta e frondosa, com ramos que se estendiam para o céu, atraindo a atenção de outras árvores e seres vivos. No entanto, essa grandeza é efêmera, pois Deus decreta que a árvore será cortada, simbolizando a queda do Egito e sua humilhação diante das nações.
O capítulo enfatiza que, apesar de sua força e beleza, o Egito não pode escapar do juízo divino. A destruição da árvore serve como um aviso para outras nações, mostrando que a soberania de Deus prevalece sobre todas as potências terrenas. Assim, Ezequiel destaca a fragilidade das nações diante do poder de Deus e a inevitabilidade do julgamento divino sobre aqueles que se exaltam.