No capítulo 21 de 2 Reis, o foco está no reinado de Manassés, filho de Ezequias, que se tornou rei de Judá e governou por cinquenta e cinco anos. Manassés é descrito como um rei que fez o que era mau aos olhos do Senhor, praticando idolatria e até mesmo sacrificando seu próprio filho. Ele restaurou os altares pagãos que seu pai havia destruído, introduzindo práticas de adoração a deuses estrangeiros e promovendo a feitiçaria e a consulta a médiuns. Sua corrupção moral e espiritual levou Judá a se desviar gravemente de Deus, provocando a ira divina.
O capítulo também menciona a profecia de juízo contra Judá devido aos pecados de Manassés, que resultariam em calamidades sobre a nação. Após a morte de Manassés, seu filho Amom assumiu o trono, mas também seguiu os passos de seu pai em desobedecer a Deus. Amom reinou por apenas dois anos antes de ser assassinado por seus próprios servos, e o povo de Judá, em seguida, executou os conspiradores e proclamou Josias, filho de Amom, como o novo rei. O capítulo destaca a contínua decadência espiritual de Judá e a necessidade de arrependimento.