O capítulo 13 do livro de Apocalipse apresenta duas bestas que simbolizam a oposição a Deus e à sua obra. A primeira besta emerge do mar, possuindo características de diversos animais e recebendo poder e autoridade do dragão, que representa Satanás. Esta besta é adorada pelos habitantes da Terra, e seu domínio é marcado por blasfêmias e perseguições aos santos. Ela também recebe um número, 666, que é frequentemente interpretado como um símbolo de imperfeição e oposição à perfeição divina.
A segunda besta, que surge da terra, exerce a autoridade da primeira e promove a adoração a ela, realizando grandes sinais e milagres. Esta besta também institui um sistema de controle econômico, exigindo que todos recebam uma marca para poder comprar ou vender, o que representa uma forma de coerção e idolatria. O capítulo enfatiza a necessidade de perseverança e fé dos santos diante das tribulações e da opressão que enfrentarão por causa de sua lealdade a Deus.